Acima de tudo, as intervenções em ABA são realizadas em contexto de pesquisa e ciência. Diversos são os estudos que dão suporte a essa prática. por isso, ela vem sendo utilizada, especialmente no tratamento de pessoas com autismo.
Feita de maneira estruturada, esse tipo de intervenção busca desenvolver novos repertórios. Ainda mais, que em sua maioria envolve habilidades sociais, de autocuidado e comunicação.
A ABA trabalha com comportamentos socialmente relevantes, por exemplo, na gestão de pessoas em empresas ou instituições públicas, no planejamento de ensino em qualquer nível, nas terapias como, intervenção aos transtornos do espectro do autismo (TEA).
A intervenção se caracteriza por uma avaliação inicial da pessoa, que leva à identificação dos comportamentos que estão em déficit (normalmente relacionados à interação social e à linguagem) e em excesso (comportamento estereotipado, interesse exageradamente restrito a certos temas ou objetos, apego excessivo a rotinas, comportamento autolesivo e agressivo).
Um plano de ensino individualizado é elaborado com base na avaliação realizada. Mais digno de nota, a intervenção é mais eficaz se for precoce, intensiva, duradoura e abrangente. Como resultado, principal processo psicológico implícito é a aprendizagem.